Ao esquadrinhar as redes sociais ao qual participo, deparei com algumas informações que até então não tinha atinado. Pois é vários homens “de deus”, “ungidos do senhor”, “representantes legais” aqui na terra invadem a internet oferecendo as mais variadas esquisitices que podemos imaginar.
Há um “Apostolo Doutor” que oferece para mulheres e homens uma consagração para aqueles que não tem reconhecimento em suas igrejas ou denominações, no cartaz uns cinco homens aparecem com seus títulos embaixo e com caras de “eu sou o tal” com uma frase “Você que tem o chamado ou ministro não reconhecido”.
Eu estou é perdendo meu tempo lendo John Piper, Wayner Grudem, Louis Berkhof, R. C. Spruol, Normam Geisler, Franklin Ferreira, Augustos Nicodemus, Russel Shedd entre outros. Vou agora ler o “Apostolo Doutor” que até está no guinness book.
Brincadeira a parte, o momento é de lamentar como o nosso povo alimenta esse tipo de coisa, estamos atualmente a frente de um campo missionário da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil em uma cidade do interior da Paraíba com apenas 19 mil habitantes, mas a pressão é grande tanto de colegas como dos que estão conosco para me chamar de pastor, parece que não se consegue entender que somos servos inúteis. É como se meu trabalho no senhor só tem validade se for ordenado pastor, bispo, apostolo, profeta, patriarca ou anjo.
