Ultimamente tenho sido apoiado, mas também rechaçado pelo fato de opinar contra as musicas de um “ministério de louvor” que canta entre outras músicas “não há ferrolho”. A minha opinião é que não se deveria nem ouvir, quanto mais colocar no culto, ou seja, na liturgia cultica musicas desse grupo. Não pelo fato da letra por si só, mas porque eles negam a trindade, um principio bíblico inegável.
Em varias igrejas de nossa cidade e em outras, ouço as musicas desse grupo sendo tocadas e vivenciadas em forma de adoração e quebrantamento no culto. Ao pesquisar um pouco sobre a confissão de fé desse grupo descobri que são unicistas, linha doutrinaria que teve seu inicio no final do século II. Essa doutrina fundamentada por Judeus que tinham dificuldade de entender o Deus triuno, começaram defender que Jesus era Deus, porem sem as pessoas, pai, filho e espirito santo, negando assim como já afirmei a trindade que é principio bíblico e explicito.
Alguns argumentam que não tem nada haver, a letra é mais importante, logo concordo em partes, pois se assim for vamos colocar as musicas de Robertos Carlos nos culto, ou mesmo, do Padre Marcelo Rossi, ou do Padre Fábio de Melo, que são musicas belíssimas e tocam a alma. A verdade é que estão esquecendo em casa ou nas bibliotecas os cantores cristãos, salmos e hinos e as harpas cristãs.
Não me admiro ao olhar para os evangélicos hoje e ver uma crise grande de identidade, devido a tantas coisas danosas que adentraram as igrejas e hoje fazem parte do culto. Certamente oferecendo a Deus um culto deficiente e assim fazendo desserviço a toda uma comunidade. Pouco são os lideres que abrem a mente do povão para essas questões.
Pois bem Junior vc está certo em não congratular com pensamentos do mundo contemporaneo Jesus sofreu esses tipo de ataque e pressao continua na paz pois Cristo ja venceu por nós
ResponderExcluirPois bem Irama, agradeço a Deus por você em minha vida, obrigado pelo apoio as vezes incondicional. Vamos juntos, em frente e avante.
ResponderExcluirMeu querido Diácono Junior, você sabe o quanto eu te estimo, não tenho nenhuma vergonha de dizer que ti considero como um irmão mais velho. Mas dessa vez você pegou pesado, (kkkk) me colocou em uma bela enrrascada! (kkkkk).
ResponderExcluirNa igreja que congrego cantam-se hinos desse grupo citado na postagem, eu já conhecia um pouco de sua doutrina, mas você aprofundou-se mais. No início de minha caminhada fui inspirado e, muitas vezes, quebrantado ouvindo aqueles hinos. Nunca imaginei que poderiam afetar na minha comunhão com Deus.
Como solista tenho buscoado louvar ao Senhor com hinos que O exalte. Mas, muitas vezes me deparo com momentos como a falta do lider do grupo, ou do outro solista, ou então um convite inesperado, e temos que cantar um hino que todos do grupo conheçam, e por serem os primeiros hinos do conjunto, acaba-se escolhendo eles (os do grupo citado na postagem).
Faz pouco tempo que estou me aprofundando de verdade na Palavra, e confrontando-a com as coisas do dia-a-dia, tenho notado sim, que muitos dos hinos tocados/cantados em nossas igrejas, quando confrontados com a Palavra deixam muito a desejar.
Tenho observado também que os "cantores gospel" que fazem mais sucesso são interpretes de louvores que exaltam o homem e não a Deus. Louvores deterministas e, de certa forma, agressivos e humilhantes, pois compõem suas letras frases do tipo: "Quem te viu passar na prova e não te ajudou, quando ver você na benção vai se arrepneder, vão estar entre a plateia e você no palco"...
Estou orando, e irei lutar ao lado dos que se despuzerem, por uma reforma nos ministérios de louvor das Igrejas genuinamente evangélicas, sei que é dificil. Porém, "...tudo é possível ao que crê". (Mc 9.23)
Que Deus continue te abeçoando meu irmão.
Fica na Paz!
Caro irmão Yuri, eu já esperava de você essas palavras, parece que você está em meus pensamentos. Bem só posso te desejar em Deus que você continue a crescer. Logico continuando sendo essa pessoa amável e compreensiva.
ResponderExcluirDiácono, cada vez mais gosto de suas posições publicadas aqui neste espaço. Que nosso Deus continue levantando mais pessoas como que tenha zelo pela sua palavra e a glória do Seu nome. Siga firme e não se abale com as críticas.
ResponderExcluirSoli Deo Glória!
Bençãos de Deus estas palavras, E Faço das palavras de Yuri Patrício as minhas, que Deus continue te abençoando Diácono Junior.
ResponderExcluirEu tenho feito no último ano uma retrospectiva de tudo que já vivi em dez anos de ministério e refletido os fatores positivos ou negativos dessa caminhada, e me atendo ao fato dos passos na música gospel de hoje tenho percebido que o controle de todas as coisas está em Deus! Em tudo aquilo que não despreza a fé na fé em Cristo deve com certeza ser guardado como a menina de seus olhos, mas tem situações que as pessoas não percebem que algo não convém e daí me veio a indagação e serve para todos nós: se certas coisas não nos acontecessem será que chegaríamos a verdadeira percepção de quem é Deus para nós?
ResponderExcluirBenção foram transmitidas através destas palavras que assim seja feita com as vidas que lerem a este texto que Deus continue enchendo-lhe da sua graça!
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ResponderExcluirFoi-se o tempo em que as canções cantadas na maior parte dos cultos públicos tinham como conteúdo o texto das Sagradas Escrituras.
ResponderExcluirGrupos como Vencedores por Cristo, Logos e afins já não fazem mais parte das canções litúrgicas da maior parcela das igrejas (ditas) evangélicas.
Hoje, cantar "Esse é meu corpo partido por ti..." foi substituído por coisas como "Já é o bastante Deus reconhecer o seu valor", "Você acreditou e isso é tudo", "Minha vitória hoje tem sabor de mel"... etc.
Ao que penso, a maior parte do que essa geração canta engrandece muito mais a criatura que ao Criador; o evangelicalismo vivencia um culto mais antropocêntrico que cristocêntrico.
Tenho saudades, irmãos, de cantar com mais frequência não apenas as canções dos hinários tradicionais, mas, também, grupos cuja maior parte das letras emanavam não de suas criações artísticas, mas do Texto Sagrado.
Percebo que mesmo os Adventistas mantém uma qualidade considerável nesse sentido. E me parece que suas músicas são mais litúrgicas que muitas dessas que ouvimos hoje. Caso duvidem, investiguem o repertório adventista (principalmente Prisma, Arautos do Rei, Leonardo Gonçalves, Daniel Ludtke, Projet'Art, Novo Tom). Nunca sequer fui a um culto adventista. Mas, não é de hoje que sei o quanto eles, pelo menos nesse aspecto, são mais ortodoxos que muitos crentes.
Deus tenha misericórdia...