Sejam bem vindos

Saudações amados amigos, sou o Presbítero Junior, estou agora como obreiro na Congregação da II Igreja Congregacional de Campina Grande em São Vicente do Seridó - Paraíba.


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

VAI SER NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA CRISTÃ (Campo Missionário da AIECB)


A cidade de Boqueirão, localizada a 45km de Campina Grande, será palco, no dia 04 de novembro, de uma relevante atividade em prol do meio ambiente: o Dia da Extensão Ambiental da UEPB, que abordará com a população e moradores da região circunvizinha a temática “Educação e Gestão Ambiental: Um ato de cidadania”.



A iniciativa faz parte do projeto de extensão “Educação e gestão ambiental nas escolas de Boqueirão”, de autoria do professor Hermes Alves de Almeida, integrante do Departamento de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba.

Na programação, que acontecerá das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30, constarão apresentações culturais de grupos locais, atividades produzidas às margens do Açude de Boqueirão, bem como mostras de trabalhos elaborados nas escolas do município, feiras de artesanato e de alimentos típicos, além de demonstrações de teares de redes e lençóis de algodão. Haverá também uma demonstração do funcionamento de uma fábrica artesanal de vassouras, confeccionadas à base de garrafas pet recicladas, que vem dando grande contribuição ao reaproveitamento de materiais plásticos.

O evento contará ainda com a palestra “O lixo e a questão ambiental”, ministrada pelo professor Faustino Moura Neto, coordenador do curso de Geografia da UEPB e colaborador do projeto de extensão “Educação e Gestão Ambiental nas Escolas de Boqueirão”.

De acordo com Fernanda Estevam, organizadora do evento, o objetivo da ação é reunir, em um dia repleto de atividades, representantes de vários segmentos da sociedade, como integrantes da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (Emater), associações, sindicatos e catadores e materiais recicláveis, além de educandos e educadores de escolas públicas e particulares de Boqueirão, sempre com o intuito de discutir questões ambientais, em especial a reciclagem.

Participação efetiva de todos

Contando com o envolvimento efetivo de todos os participantes do evento, os organizadores solicitam que as pessoas, em especial os integrantes das escolas, possam reunir, ao longo dos dias, um grande número de material reciclável, como embalagens de plástico, vidro, papel e metal, que serão posteriormente doados aos grupos de catadores no dia do evento.

Para isso, foi elaborado um folder informativo que esclarece todos os tipos de matérias que podem ser reaproveitados, bem como dicas sobre os cuidados especiais para armazenamento, coleta e aproveitamento. O material já vem sendo distribuídos nas escolas, repartições públicas e com a população em geral.

Além disso, um concurso de redação está sendo organizado com os estudantes das redes pública e particular das zonas urbana e rural do município, a partir do qual serão premiados com troféus os melhores textos sobre reciclagem.

Nesse empreendimento o Centro de Convivência Cristã entra em parceria com a coordenação do evento, pelo fato de ser um evento voltado as questões ambientais e sociais. Visando o enlaço das camadas sociais para um futuro melhor para a cidade, vislumbrando um futuro com mais qualidade de vida, tanto o social como principalmente espiritual (Adicional do Diácono Junior - dirigente do Centro de Convivência Cristã)

Outras informações podem ser adquiridas através do telefone (83) 9100-6736 ou pelo e-mail geoextensaouepb@yahoo.com.br. Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Giuliana Rodrigues


Fonte:http://uepb.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3783:dia-da-extensao-ambiental-da-uepb-abordara-tema-educacao-e-gestao-ambiental-um-ato-de-cidadania&catid=239:arquivo-slide&Itemid=410
Postado por Educação e Gestão Ambiental: um ato de cidadania às 10:18

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

"NÃO HÁ FERROLHO"



Ultimamente tenho sido apoiado, mas também rechaçado pelo fato de opinar contra as musicas de um “ministério de louvor” que canta entre outras músicas “não há ferrolho”. A minha opinião é que não se deveria nem ouvir, quanto mais colocar no culto, ou seja, na liturgia cultica musicas desse grupo. Não pelo fato da letra por si só, mas porque eles negam a trindade, um principio bíblico inegável.

Em varias igrejas de nossa cidade e em outras, ouço as musicas desse grupo sendo tocadas e vivenciadas em forma de adoração e quebrantamento no culto. Ao pesquisar um pouco sobre a confissão de fé desse grupo descobri que são unicistas, linha doutrinaria que teve seu inicio no final do século II. Essa doutrina fundamentada por Judeus que tinham dificuldade de entender o Deus triuno, começaram defender que Jesus era Deus, porem sem as pessoas, pai, filho e espirito santo, negando assim como já afirmei a trindade que é principio bíblico e explicito.

Alguns argumentam que não tem nada haver, a letra é mais importante, logo concordo em partes, pois se assim for vamos colocar as musicas de Robertos Carlos nos culto, ou mesmo, do Padre Marcelo Rossi, ou do Padre Fábio de Melo, que são musicas belíssimas e tocam a alma. A verdade é que estão esquecendo em casa ou nas bibliotecas os cantores cristãos, salmos e hinos e as harpas cristãs.

Não me admiro ao olhar para os evangélicos hoje e ver uma crise grande de identidade, devido a tantas coisas danosas que adentraram as igrejas e hoje fazem parte do culto. Certamente oferecendo a Deus um culto deficiente e assim fazendo desserviço a toda uma comunidade. Pouco são os lideres que abrem a mente do povão para essas questões.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

INCOMPETÊNCIA NO PÚLPITO



Ao ler alguns pastores que se destacam no meio evangélico nacional e internacional, aqui e acolá, leio e/ou ouço os mesmos enfatizar a pregação expositiva. Só para lembrar de alguns que costumeiramente leio e escuto: Hernandes Dias Lopes, Augusto Nicodemus, Franklin Ferreira, Aurivan Marinho, John Piper, M. Loyd Jones, Spurgeon entre outros. Os mesmos enfatizam a pregação expositiva. Mark Dever enfatiza que, para ser ter uma igreja saudável a mesma tem que ter uma pregação expositiva, pois, certamente leva a igreja a uma centralidade bíblica.

Mas o que vejo são “pregadores” que entra ano e sai ano e não conseguem desenvolver uma pregação expositiva, sendo muitas vezes repetitivo, medíocres e só usam jargões evangélicos. Existem aqueles que passam a maior parte do ano no banco da igreja sem chance de pregar em suas igrejas. Quando a oportunidade chega, não se preparam, vem com uma historia de que "fluem no espirito" e transmitem um sermão franco e vazio, levando a igreja a mesma coisa de sempre, ou mesmo fazendo a igreja retroagir. Pregam de forma desordenada e citam apenas um versículo, fala um pouquinho do mesmo, sem nenhum contexto e começam a desabafar de sua situação na igreja.

É lamentável que essas pessoas não conseguem ver que causam um desserviço a igreja local a qual pertencem, suas pregações confundem membros e principalmente os neófitos. Desabafam que não são reconhecido pelo pastor, ou mesmo pela comunidade mais antiga. Passam a murmurar e colocar as pessoas contra as outras, causam divisão, inveja e ciúmes.

Certamente esse assunto demanda um longo e claro esclarecimento de muitos fatores que promovem a incompetência de alguns que usam o púlpito, poderíamos relatar os vários casos de pastores que foram consagrado da noite para o dia e outras coisinhas a mais que denigrem a imagem dos evangélicos no Brasil.

O ministério desgastado, a falta de estudo bíblico e maior dedicação a preparação do sermão, biblioteca pobre ou cheia às vezes de autores neopentecostais, ciúmes, inveja e soberba, formam um conjunto de fatores para que o pregador seja considerado incompetente no púlpito.

sábado, 1 de outubro de 2011

"ANDANDO COMO JESUS ANDOU"


TEXTO: 1 João 2.1-7

O apostolo João, conhecido como o apostolo do amor, pois o conteúdo dos seus escritos é principalmente esse tema. Ao escrever esta epistola se encontra já idoso, ou seja, um homem experiente e experimentado. João acabara de sair de seu exilio na ilha de Patmos, assim diz os historiadores em colaboração ao conteúdo das três epistolas.

Ele se encontra em Éfeso cidade de 500 mil habitantes e que tem uma igreja, onde segundo os historiadores, João passará os últimos dias de sua vida. A igreja de Éfeso é identificada por Deus pela sua perseverança a doutrina, a mesma combateu os falsos apóstolos e não suportou os homens maus, onde os sofrimentos e perseguições suportaram bem. Mas essa igreja tinha deixado de lado o primeiro amor, em referencia as primeiras obras que a mesma tinha praticado (Ap 2.1-5).
Assim como no seu evangelho João começa a sua 1ª carta reacendendo a doutrina da trindade, ou seja, lembrando aos crentes que Jesus é Deus e estava no principio e era o verbo. Lembra que a vida está em Cristo e foi manifestada por Cristo. Por isso é possível ter comunhão e ter experiências espirituais concretas, quer dizer, verdadeiras.

João chama a atenção para que, quem está em Cristo está em Deus e consequentemente anda na luz, pois Deus é luz. Então João coloca uma perspectiva de que o homem sendo iluminado por Deus consegue enxergar o abismo que é o pecado e por isso tem que se voltar para Deus através de Jesus. Jesus é apresentado como o único caminho, a única verdade e a única vida. Também se coloca como exemplo. Andando como Jesus andou, essa é o tema da mensagem desse texto.

A palavra filhinhos era comumente usada naquela época como um pronome de tratamento que os mais velhos usavam para com os mais novos. É um termo de afeto paternal. João usa esse termo por ser já idoso e se sentir pai de todos os crentes independente de serem ou não mais novos.
A frase se alguém pecar (v1) é indicado como um ato único e não uma forma habitual, pois o apostolo está tratando dos crentes. João já explicará a questão de ser livre do pecado, ou de ser escravo do pecado (Jo 8.34). Certamente João tinha em mente que mesmo sendo regenerado e reconciliado com Deus o homem podia pecar pelo fato de ainda está com a natureza pecaminosa, ou seja, com o corpo que é corruptível, mas ele lembra daquele que se coloca como advogado. Isso quer dizer que sempre haveremos de ter uma chance de recuperar a comunhão com Deus.

Jesus é a propiciação pelos nossos pecados, ou seja, ele é a cobertura para o pecado, na sua morte e ressurreição Jesus é nosso propiciatório, Ele cobriu os nossos pecados. Não só os nossos, mas o do mundo inteiro. Isso revela que o sacrifício de Jesus é suficiente para salvar o mais vil pecado, enfim todos os pecadores.

O apostolo João condiciona o relacionamento verdadeiro com Deus da seguinte forma: ele diz que quem guarda os mandamentos de Deus conhece verdadeiramente a Deus, pois a sua prática condiciona a isso. Quem andou obedecendo aos mandamentos de deus na integra? O senhor Jesus. Então João é bem claro nessa perspectiva.

Dizer que conhece a Deus, todos podem dizer isso, porém se torna mentiroso quando essa confissão não vem anelado com a pratica de vida. Mas aquele que confessa e anda segundo a vontade de Deus, que é a pratica de seus mandamentos, mandamentos esses extraídos da bíblia tem se aperfeiçoado o amor de Deus nele. Essa confissão e pratica indica que realmente estamos nele.

Os versos seis e sete são os versos chave, o apostolo João então conclui de maneira clara como deveremos nos portar, ou seja, qual é a nossa obrigação que resulta no amor para com Deus. Quem diz que é de Jesus, confessando que Ele é seu senhor, para permanecer nele tem que andar como Ele andou. Isso não é mandamento novo mais o mandamento de sempre. Ande como Jesus andou.

1- Temos um alvo
João é claro nisso, para que possamos andar como Jesus andou, nós como filhinhos temos que não pecar, então o alvo, a meta também é buscar a santidade, sem a qual ninguém verá ao senhor
O alvo dos filhos de Deus é sublime, marcante e inspirador, pois o espelho, o exemplo é aquele que nunca pecou. Nenhum outro que possamos pensar andou como Jesus andou.

2- Temos uma experiência
Nossa experiência com Cristo é a comunhão que temos com Ele, mas será que temos essa comunhão de verdade? Como está a nossa vida diante de Deus? Que não haja incoerência com aquilo que falamos e aquilo que praticamos no dia-a-dia. Deus tudo ver e sonda os nossos corações.

3- Temos um dever
Andar como Ele andou, aquele que já passou pela experiência de bênçãos, já testemunhou, viveu momentos incríveis com Cristo, mas as circunstancias, o labor diário foi tirando a devoção, o alvo. É preciso lembrar que estamos diante de uma pessoa maravilhosa, o Senhor Jesus Cristo, voltemos ao nosso alvo.

4- O que Jesus é para nós?
Ele é nosso advogado justo, fiel e eficiente.
Ele é a propiciação dos nossos pecados. O texto mostra que não só os nossos, mas o do mundo inteiro, ou seja, é suficiente para salvar o mais vil pecado, é suficiente para salvar o mundo inteiro; povos, raça e nações.

Como filhos de Deus, que confessa Jesus como único e suficiente salvador, nós que confessamos que somos crentes em Jesus Cristo. A santidade é o nosso alvo. Não podemos continuar a ser ouvintes apenas da palavra, e às vezes nem ouvintes mais, mas temos que ser praticantes de verdade.

Andar como Jesus andou não é uma opção, mas antes de tudo uma obrigação, pois nascemos de novo, a velha criatura se foi, eis que tudo se fez novo. Então se somos nova criatura então devemos andar como Jesus andou. E isso é possível por que temos em Jesus Cristo o nosso advogado e também Nele a propiciação dos nossos pecados.